O desenvolvimento genital durante a infância e a adolescência é uma das maiores preocupações para os pais e para os próprios pacientes, sejam crianças ou adolescentes. Na suspeita de um paciente com Micropênis ou Pênis pequeno busque ajuda com um Urologista Pediátrico especializado no assunto. Segurança, Experiência, Técnica e Ciência devem caminhar juntos no diagnóstico e tratamento.
O micropenis é uma condição médica caracterizada por um tamanho do pênis significativamente menor do que a média para a idade. Atinge 0,6% a 3% da população masculina, sendo um tema que não só gera curiosidade, mas também estigmatização e muita desinformação. É essencial conhecer, diagnosticar e tratar esta condição de forma técnica e científica, com acolhimento e de maneira profissional. Evitamos a banalização do assunto e a utilização inadequada de tratamentos com hormônios por profissionais não qualificados e sem experiência com seu uso.
O micropênis pode resultar de uma série de fatores, incluindo deficiências hormonais durante o desenvolvimento fetal. Estudos indicam que a condição pode ser atribuída a fatores genéticos, endocrinológicos e ambientais (Hoffman et al., 2007). A avaliação adequada de um paciente com suspeita de micropênis deve incluir um histórico clínico detalhado, exame físico completo com a medida do pênis em tração feita por um urologista pediátrico experiente (por este motivo não recomendamos consultas online de primeira vez).
Nos últimos anos, houve um aumento alarmante na prescrição de hormônios e outros tratamentos, com resultados variados e potenciais efeitos colaterais, frequentemente promovidos por profissionais sem a devida formação e credibilidade. A testosterona, por exemplo, é frequentemente mencionada como um tratamento eficaz, mas, na verdade, sua administração inadequada pode levar a efeitos colaterais indesejados como virilização precoce e baixa estatura na idade adulta. (Bhasin et al., 2010).
Urologistas pediátricos qualificados, com boa formação médica e com vivência no assunto são fundamentais na avaliação e no tratamento do micropênis.
A consulta a um urologista pediátrico especialista é a melhor maneira de lidar com o Micropênis. Médicos especializados são capazes de fornecer uma abordagem baseada em ciência e resultados, considerando não apenas a saúde física, mas também o impacto psicológico que a condição pode causar.
Seu médico deve estar junto da família no acompanhamento e nos resultados. Busque sempre um profissional de confiança, sério e competente. Fuja da banalização dos tratamentos nas redes sociais.
CRM 52.82882-3 e RQE 27810
–Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ);
– Residência Médica em Cirurgia Geral pelo Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ);
– Residência Médica em Urologia pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE/UERJ);
– Fellowship (sub-especialização) em Urologia Pediátrica pelo Ministério da Saúde
-Aperfeiçoamento em Urologia Oncológia pelo MD Anderson Câncer Center, Texas University – EUA.
– Doutorando pela UERJ.
– Membro do Corpo Clínico do Serviço de Urologia Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ.
– Ativo na área de Urologia Pediátrica e de adolescentes desde 2017. Mais de 2.000 crianças e adolescentes atendidos.
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Dr. Edson Salvador – Médico Urologista
CRM 52.82882-3
RQE 27810
– Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ);
– Residência Médica em Cirurgia Geral pelo Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ);
– Residência Médica em Urologia pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE/UERJ);
– Fellowship (sub-especialização) em Urologia Pediátrica pelo Hospital Federal de Bonsucesso (HFB/Min. Saúde)
– Aperfeiçoamento em Urologia Oncológia pelo MD Anderson Câncer Center, Texas University – EUA.
– Doutorado pela UERJ.
– Membro do Corpo Clínico do Serviço de Urologia Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ.
– Ativo na Área de Biópsia de Próstata desde 2017.
O diagnóstico de micropênis ou pênis pequeno exige uma abordagem cuidadosa, individualizada e livre de julgamentos. O objetivo é identificar se há de fato uma alteração no desenvolvimento genital e, se houver, entender sua causa para oferecer o tratamento adequado.
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Não. O micropênis é uma condição muito específica e rara, diagnosticada com base em medidas padronizadas. Muitas vezes, o pênis apenas parece pequeno por fatores como obesidade na região púbica ou fimose . A avaliação médica é fundamental para o diagnóstico e condução do caso.
O micropênis é definido como um comprimento peniano inferior a 2,5 desvios-padrão abaixo da média para a idade do paciente. Isso significa que o pênis é significativamente menor do que o esperado, mesmo considerando variações normais. Os valores exatos variam conforme a idade e o estágio da puberdade e são fornecidos pela medida correta e uso de gráficos padronizados e aceitos pela comunidade médica internacional.
Sim, quando indicado por um urologista pediátrico especializado e acompanhado de perto, o tratamento hormonal é seguro. A testosterona é administrada em doses cuidadosamente controladas, por tempo limitado, com monitoramento rigoroso de resultados e possíveis efeitos.
Sim. Quanto mais cedo o diagnóstico é feito (ainda na infância ou pré-adolescência), maiores são as chances de resposta positiva ao tratamento hormonal. No entanto, adolescentes também podem se beneficiar do acompanhamento especializado. O importante é não adiar a investigação.
Sim. Quando diagnosticado e tratado precocemente, o adolescente tende a ter uma vida sexual e reprodutiva normal. É por isso que o acompanhamento médico é tão importante — ele garante o desenvolvimento adequado da genitália, da função hormonal e da autoestima.
Em muitos casos, o apoio psicológico pode ser muito benéfico, principalmente quando há impacto na autoestima, ansiedade em relação ao corpo ou dificuldades de socialização. O acompanhamento é feito de forma integrada e respeitosa, sem estigmatizar o paciente.
A melhor forma de ajudar é com acolhimento e informação. Evite críticas ou comparações e demonstre apoio. Levar o adolescente a um especialista demonstra cuidado e responsabilidade. O diálogo aberto, aliado à orientação médica, faz toda a diferença.
Depende da causa. Algumas crianças apresentam desenvolvimento genital tardio e se desenvolvem normalmente mais tarde na puberdade. Mas em outros casos, o atraso pode indicar uma condição hormonal ou genética que precisa de intervenção precoce. Por isso, a avaliação médica é essencial para diferenciar os quadros.
Referencias científicas:
Bhasin, S., et al. (2010). Testosterone therapy in men with androgen deficiency syndromes: an Endocrine Society clinical practice guideline. The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, 95(6), 2536-2559.
• Hoffman, A., et al. (2007). Disorders of sexual development: a clinical overview. The Clinical Journal of the American Society of Nephrology, 2(4), 865-872.
Nosso consultório está localizado na Barra da Tijuca
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